é natal
22 de Dezembro, 2022
e a morte habita entre os escombros
A minha intenção era deixar aqui um poema sobre o Natal feliz – o Natal da harmonia, dos sorrisos, dos encontros, da alegria, da amizade, da família, da comunhão, da esperança e do amor. Sei que esse Natal existe. É o Natal que não podemos deixar de cultivar dentro de nós. Aliás, é esse, exatamente, o Natal que desejo a todos!
Porém, mal abri os ficheiros do computador, este poema apareceu, quis ser partilhado, impôs-me a sua vontade. Submeto-me. Aqui fica, portanto, um poema sobre o Natal destruído por uma humanidade doente e doentia. Escrito há seis anos, adapta-se (infelizmente…) à realidade, como se tivesse sido escrito hoje mesmo.
Aqui fica. Como uma dor partilhada. Como um convite à esperança. Como um apelo à paz.
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2 Comentários
Albertina Seco
Maravilhoso!
Resta-nos não perder a esperança…
Um grande abraço. Boas Festas, Paula.
Paula Margarida Pinho
Obrigada, Albertina! Sim, não podemos perder a esperança…
Um Santo e Feliz Natal! Beijinhos.