Concordo contigo. Pertinente como sempre. O silêncio é a redenção do escritor, do criador. É condição primeira para o acesso a patamares quu o ruído impede.
Não me entendo com ele porque me enervo com esta “cultura” dos decibéis esganiçados…. Será que é de ser antiga?
Beijo, Paula
Olá, Rosário!
Sim, e temos tantos “decibéis esganiçados” nos nossos locais de trabalho… Mas eu prefiro acreditar que a nossa intolerância ao ruído excessivo tem a ver com maior sabedoria e sentido de equilíbrio, e não com antiguidade! 😉
Beijinhos, e continuação de bom recomeço!
Olá, Albertina!
Sim, sei que a Albertina é uma pessoa que cultiva, no silêncio, uma vida interior muito rica! E por isso escreve textos tão bonitos e genuínos…
Beijinhos.
6 Comentários
Rosário Silva
Concordo contigo. Pertinente como sempre. O silêncio é a redenção do escritor, do criador. É condição primeira para o acesso a patamares quu o ruído impede.
Não me entendo com ele porque me enervo com esta “cultura” dos decibéis esganiçados…. Será que é de ser antiga?
Beijo, Paula
Paula Margarida Pinho
Olá, Rosário!
Sim, e temos tantos “decibéis esganiçados” nos nossos locais de trabalho… Mas eu prefiro acreditar que a nossa intolerância ao ruído excessivo tem a ver com maior sabedoria e sentido de equilíbrio, e não com antiguidade! 😉
Beijinhos, e continuação de bom recomeço!
Maria Teresa Reis Costa
Beijinho, Paula! No silêncio…
Obrigada.
Paula Margarida Pinho
Olá, D. Teresa!
Os laços afetivos também muitas vezes se alimentam de silêncio, não é verdade?
Um beijinho afetuoso para si.
Albertina Seco
Uma bonita reflexão, Paula. Concordo que só o silêncio pode antecipar qualquer ato criador.
Um beijo.
Albertina
Paula Margarida Pinho
Olá, Albertina!
Sim, sei que a Albertina é uma pessoa que cultiva, no silêncio, uma vida interior muito rica! E por isso escreve textos tão bonitos e genuínos…
Beijinhos.